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Willian Oliveira de Sá


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ORCID: https://orcid.org/0009-0003-4249-7844. E-mail: sawillian3@gmail.com


Resumo:

O que é a loucura? O que a ela conduz? Certamente, a opinião pública considera como loucura a perda da razão e, até, o uso predominante da faculdade da imaginação. Chesterton, contudo, prova que não é o não uso da razão que conduz à loucura, isto é, à uma não-razão, mas o uso isolado e obstinado da razão que leva à negação dela própria. Nada mais nocivo à sanidade mental, portanto, do que correntes como o materialismo e o racionalismo. Este artigo apresenta o remédio proposto por Chesterton para esta problemática.

Palavras chave:

Razão; imaginação; insanidade; poesia.


Sá, O. W. O Problema da Razão na Interpretação de Chesterton. TEOCAT, 2024. Disponível em: <https://www.teocat.com>. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)





Igor José Gomes Ferreira


Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Igorjosegomes20@gmail.com


Resumo

            Este artigo busca responder a questões filosóficas complexas sobre a existência do mal, com base na visão de Santo Tomás de Aquino. Fazendo perguntas frequentemente mal fundamentadas, como "Se Deus é bom, por que criou o mal?" e "Poderia haver o livre-arbítrio sem o mal?", o texto explora a natureza do mal, afirmando que ele não possui existência ontológica, mas é uma privação do bem. Ao afirmar que Deus, em sua espera, cria o homem com liberdade, mas não cria o pecado, o artigo discute como o livre-arbítrio, embora seja um dom divino, implica a possibilidade de escolhas erradas. O mal moral, portanto, resulta da ação do homem, e não da criação divina. A conclusão destaca que, para que o livre-arbítrio tenha pleno sentido, é necessário que haja a possibilidade de escolher tanto o bem quanto o mal, sendo essa a verdadeira liberdade humana, que revela a dignidade da criação.

 

Palavras-chave

Mal; Livre arbítrio; Deus.


Citação ABNT:

FERREIRA, I. J. G. O Mal Como Privação: a Visão Tomista Sobre a Existência do Mal no Mundoo. TEOCAT, 2024. Disponível em: <https://www.teocat.com>. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)




Marcos Antonio Malaquias Joia[1]

Nikolas Campos de Moura[2]

Rodrigo da Silva Rocha[3]


Resumo

No livro de Matias Augé, a Liturgia das Horas é apresentado como uma prática de oração essencial na tradição cristã, evoluindo desde os primeiros cristãos que mantinham horários fixos de oração, influenciados pela tradição judaica. Esta pesquisa procura sob as luzes do Concílio Vaticano II e da leitura teológica de Augé apresentar a essência da Liturgia das Horas.

 

Palavras-chaves:

Liturgia; Oração; Santificação


Citação ABNT:

 JOIA, M.; MOURA, N.; ROCHA, R. A Importância da Oração Diária nas Comunidades Cristãs: Uma Análise da Essência da Liturgia das Horas. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/my-blog. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)





[1] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: malaquiasjoia@gmail.com

[2] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: niko-las_moura@hotmail.com

[3] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: rocharodrigo357@gmail.com

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