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Marcos Antonio Malaquias Joia[1]

Nikolas Campos de Moura[2]

Rodrigo da Silva Rocha[3]


Resumo

No período entre os séculos IV e V, surgiram duas formas principais de oração: o ofício catedral e o monástico. São Bento de Núrsia consolidou essa estrutura com seu sistema de oração distribuído ao longo do dia. A prática foi adaptada pela Igreja no Breviário e reformada no Concílio Vaticano II, que se tornou uma Liturgia das Horas acessível a todos os fiéis, valorizando sua natureza comunitária e seu papel de santificação diária. A oração contínua da Igreja, estruturada em torno dos Salmos e outros textos bíblicos, complementa a Eucaristia e reafirma a conexão entre a comunidade e o mistério de Cristo.

 

Palavras-chaves:

Liturgia; Oração; Santificação


Citação ABNT:

JOIA, M.; MOURA, N.; ROCHA, R. A Importância da Oração Diária nas Comunidades Cristãs: Uma Análise da Liturgia ao Longo do Tempo. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/my-blog. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)





[1] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: malaquiasjoia@gmail.com

[2] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: niko-las_moura@hotmail.com

[3] Graduando em Teologia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail: rocharodrigo357@gmail.com

Janderson Juvino da Silva


Graduando em Filosofia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Jandersonjuvino123@gmail.com


Resumo

Este artigo propõe um percurso pela compreensão do ser a partir da visão de três filósofos que se destacaram na análise do tema, cada qual ao seu modo em seus respectivos tempos. Iniciando com Parmênides no período pré-socrático, passando por Aristóteles, discípulo de Platão, e chegando a São Tomás de Aquino, grande responsável pela retomada do estudo aristotélico em sua época.

 

Palavras-chave

Ser; Ato e potência; Essência; Ato de ser.


Citação ABNT:

JUVINO, Janderson. Evolução do conhecimento do ser: de Parmênides a São Tomás de Aquino. TEOCAT, 2024. Disponível em: https://www.teocat.com/my-blog. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)




Updated: Nov 17, 2024

Igor José Gomes Ferreira


Graduando em Filosofia pela PUC-RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Igorjosegomes20@gmail.com


Resumo

Este artigo examina a profunda afirmação de Agostinho nas Confissões: “Fizeste-nos, Senhor, para vós, e inquieto estará o nosso coração enquanto não repousar em vós.” A inquietude humana é uma condição universal que reflete a busca insaciável por felicidade, revelando um telos intrínseco direcionado a Deus. Através de uma análise das direções naturais dos elementos, Agostinho ilustra que a verdadeira paz emerge quando nos alinhamos com esse telos divino. Em contrapartida, quando elegemos outra coisa, que não Deus, como fim, perpetua-se a insatisfação. Portanto, ao redirecionar nossos anseios para Deus, encontramos não apenas a felicidade genuína, mas também a realização plena de nossa natureza.

 

 

Palavras-chave

Telos; Inquietude; Felicidade;


Citação ABNT:

FERREIRA, I. J. G. A Realização do Telos Humano em Santo Agostinho. TEOCAT, 2024. Disponível em: <https://www.teocat.com/post/a-realização-do-telos-humano-em-agostinho>. Acesso em: (ex: 7 nov. 2024.)

 



 

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